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Covid-19: mesmo após vacinas, é fundamental ficar em dia com exames

23/06/2022
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Defender o corpo contra a invasão de microrganismos é função de um grupo de células, chamado leucócitos. Existem dois tipos de defesa: a que já nasce com o indivíduo, chamada imunidade inata e a adquirida após contato, chamada imunidade adaptativa. Apesar da divisão, as duas atuam em conjunto. Com a chegada da Covid-19, as vacinas foram uma das formas de se proteger contra a doença. Porém, mesmo com o avanço nas campanhas de imunização, é fundamental ficar em dia com os exames.

Um exemplo bem claro da imunidade adaptativa, criada ao longo da nossa vida, está relacionado à catapora. Uma pessoa que teve a doença na infância dificilmente irá desenvolvê-la pela segunda vez. Isso acontece porque o corpo se lembra dela. Já no cenário da pandemia do coronavírus, as vacinas nos ajudam a criar essa imunidade, sem termos que contrair o patógeno e desenvolver a doença.

No Brasil, para a Covid-19, temos a utilização de quatro vacinas: CoronaVac, Astrazeneca, Janssen e Pfizer. Dessas, três utilizam uma tecnologia onde o vírus está inativo. Por isso, em alguns casos, é possível sentir febre ou dor no corpo após a administração das doses. Isso significa que o organismo está agindo “contra esse patógeno”. Já a Pfizer utiliza uma tecnologia diferente, chamada RNA mensageiro, ou mRNA. Nessa tecnologia, a vacina entrega uma “receita” para o corpo desenvolver a defesa contra o vírus.

Apesar das vacinas serem eficazes, não estamos 100% imunes contra ao SARS-CoV-2, apenas ajudamos o corpo a reconhecê-lo e combater ele antes que se torne um risco à saúde. O coronavírus, assim como outros vírus, é capaz de ocasionar mutações no material genético de forma muito fácil. Por isso, diversas variantes vão sendo detectadas com o passar dos dias.

De acordo com o boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, o Brasil registrou, em 5 de junho de 2022, 4.591 casos de Covid-19. Desde o início da pandemia, o país contabiliza 31.153.765 pessoas infectadas pelo coronavírus.  Cerca de 30 milhões de pessoas se recuperaram da Covid-19 e mais de 667 mil perderam a vida. A maior taxa de sobrevida se dá pela eficiência das vacinas e doses de reforço na produção de anticorpos, que se ligam ao antígeno e levam o patógeno até os locais onde serão destruídos.

Solução da Mobius para você ficar em dia com os exames

Para auxiliar na detecção rápida da doença, o kit XGEN MULTI PR24 da Mobius diferencia a COVID-19 e outros 23 patógenos também causadores de infecções no organismo, com sintomas semelhantes aos da gripe. O diagnóstico molecular preciso, identifica o patógeno causador e direciona ao tratamento correto, reduz os riscos por tratamento empírico ineficaz, orienta as medidas para prevenção da transmissão patogênica, indica quais são os patógenos circulantes e as vacinas necessárias para a população.