O transplante de órgãos é a transferência de tecidos ou órgãos e tem a finalidade de recuperar uma função do corpo que foi perdida.
O Brasil possui o maior programa público de transplantes de órgãos do mundo. Mesmo assim, o número de procedimentos realizados ainda não é suficiente e muitas pessoas aguardam na fila.
O transplante de órgãos é um processo complexo, sendo assim, só entram para a lista de espera os pacientes que possuem uma doença progressiva, incapacitante e irreversível e não há mais alternativas ou tratamentos para recuperar a função do órgão.
Por essa razão, existem diversas etapas a serem cumpridas e também muitos exames a serem realizados para se encontrar um órgão compatível para os pacientes que aguardam uma chance de mudar de vida, com mais qualidade e saúde.
Existem dois tipos de doadores: doador vivo e doador falecido. No primeiro caso, a doação pode ser feita apenas entre pessoas da mesma família, geralmente em transplante renal. Para o transplante de medula óssea os doadores são cadastrados no REDOME e são anônimos. Essas medidas são adotadas para evitar qualquer favorecimento na fila do transplante.
Há também os casos de doadores falecidos. Geralmente são vítimas de traumas que acabam ocasionando a morte encefálica. Para oficializar a doação é necessário a autorização da família, por isso expresse sua vontade de doar aos seus familiares. Um doador pode salvar até 8 vidas.
Para que uma pessoa possa receber um órgão é necessário que seu doador seja compatível. Vários exames são realizados para garantir que não haverá rejeição do organismo ao novo órgão.
• Você sabe quais órgãos ou tecidos podem ser doados?
• Como é analisada a compatibilidade entre o doador e o receptor?
• Sabe como acontece o processo de rejeição?
Preparamos para você um vídeo que irá esclarecer as principais questões relacionadas ao transplante, assim como os exames indispensáveis para se encontrar um doador e receptor compatíveis.
Assista ao vídeo: