De acordo com dados da Universidade Johns Hopkins, que faz o monitoramento dos casos de coronavírus pelo mundo em tempo real, mais de 100 mil pessoas já se recuperaram da infecção pelo COVID-19.
A maior parte dos pacientes curados (mais de 60 mil) são da cidade de Hubei, na China, onde começou o surto. Em segundo, o Irã apresentou o maior número de curados com quase 9 mil casos, seguido da Itália com mais de 7 mil.
Estes números trazem esperança para os países que estão enfrentando a pandemia e que podem fazer parte desta estatística positiva.
Para que no Brasil haja um controle da pandemia, o Ministério da Saúde sugeriu para que fosse adotado o isolamento social, ou seja, quanto mais os indivíduos ficam em casa menor é a chance de contrair e espalhar a doença.
Além disso, os seguintes cuidados devem ser adotados:
Não compartilhar objetos de uso pessoal (talheres, copos, toalhas);
Manter os ambientes bem ventilados;
Cobrir o nariz e boca ao espirrar e tossir;
Lavar bem as mãos com água e sabão.
Apesar de todos os esforços e cuidados com os infectados, o número de mortes é alto nos países que enfrentaram o ápice da doença há alguns meses.
No total, mais de 17 mil pessoas já perderam a vida por causa do COVID-19. A Itália é o país que contabiliza o maior número de mortes causadas pela pandemia, foram mais de 7 mil, seguido pela China que contabilizou pouco mais de 3 mil e a Espanha com 2,7 mil, que registrou 514 mortes em 24 horas.
No Brasil, até o dia 24 de março de 2020, foram notificadas 34 mortes, a maior parte delas nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro.
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