Já começou a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. A meta do Ministério da Saúde é vacinar até o dia 31 de maio mais de 63 milhões de pessoas. No dia 4 de maio, sábado, acontece o dia D de Mobilização, onde postos de saúde de todo o Brasil ficam abertos com o propósito de atingir a meta de vacinação.
O público-alvo desta campanha são gestantes, mulheres até 45 dias após o parto, crianças menores de 6 anos de idade, trabalhadores da saúde, povos indígenas, idosos (a partir de 60 anos), professores, portadores de doenças crônicas e outras categorias de risco, população carcerária, incluindo jovens de 12 a 21 anos sob medida socioeducativa e funcionários do sistema prisional.
Os grupos de risco são definidos de acordo com a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de estudos epidemiológicos e com base no comportamento das infecções respiratórias. Estes são priorizados por terem maiores chances de complicações e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave.
Também é possível encontrar a vacina na rede particular, que tem uma cobertura ainda mais ampla dos subtipos da Influenza, com um valor médio de R$120.
A OMS acredita que a cada ano apareçam 1 bilhão de casos de Influenza, destes, de 3 a 5 milhões são graves. Aliás, de janeiro a março de 2019 no Brasil foram registrados 255 casos de influenza, com 55 óbitos.
Com a chegada dos dias mais frios, a tendência é que este número aumente. Por isso, é tão importante que mais pessoas sejam imunizadas, afinal, a vacina é a melhor prevenção contra a gripe.
Os vírus da Influenza estão em constante mudança. À medida que o vírus da gripe se replica a sua composição genética pode mudar. Como exemplo temos o subtipo H1N1, responsável pela pandemia de influenza em 2009. Vale ressaltar que este não é o único subtipo que precisa ser combatido. O H3N2 atualmente infecta mais pessoas em todo o mundo do que o H1N1, e precisa também estar presente no componente de novas vacinas. Este ano certamente terá um novo subtipo que precisa ser diagnosticado e combatido.
Para descobrir novas variantes do influenza A, por exemplo, é necessário analisar suas glicoproteínas de superfície, denominadas hemaglutinina e neuraminidase.
A análise molecular é realizada a partir do isolamento do patógeno e sua diferenciação baseada em sua composição genética. O uso desse tipo de metodologia é fundamental para monitorar as mudanças genéticas nos vírus da gripe e discriminar o agente infeccioso envolvido para a administração correta do medicamento.
A Mobius Life Science tem 2 kits para diagnóstico molecular da gripe:
– O Kit XGEN Multiplex Influenza detecta Influenza A (FLUA e N1H1) e Influenza B (FLUB). Esta metodologia foi preconizada pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) como a mais eficiente para a confirmação do agente causador da gripe na população.
– O Kit XGEN Multiplex Painel Respiratório faz a detecção de 19 patógenos causadores de infecções respiratórias (tanto vias superiores como inferiores), de tal forma com diagnóstico rápido e sensível.